Ai vai um modelo
Meio-ambiente e tecnologia: não há contraste, há solução
Uma
das maiores preocupações do século XXI é a preservação ambiental, fator
que envolve o futuro do planeta e, conseqüentemente, a sobrevivência
humana. Contraditoriamente, esses problemas da natureza, quando
analisados, são equivocadamente colocados em oposição à tecnologia.
O
paradoxo acontece porque, de certa forma, o avanço tem um preço a se
pagar. As indústrias, por exemplo, que são costumeiramente ligadas ao
progresso, emitem quantidades exorbitantes de CO2 (carbono),
responsáveis pelo prejuízo causado à Camada de Ozônio e, por
conseguinte, problemas ambientais que afetam a população.
Mas, se a
tecnologia significa conhecimento, nesse caso, não vemos contrastes com o
meio-ambiente. Estamos numa época em que preservar os ecossistemas do
planeta é mais do que avanço, é uma questão de continuidade das espécies
animais e vegetais, incluindo-se principalmente nós, humanos. As
pesquisas acontecem a todo o momento e, dessa forma, podemos
considerá-las parceiras na busca por soluções a essa problemática.
O
desenvolvimento de projetos científicos que visem a amenizar os
transtornos causados à Terra é plenamente possível e real. A era
tecnológica precisa atuar a serviço do bem-estar, da qualidade de vida,
muito mais do que em favor de um conforto momentâneo. Nessas
circunstâncias não existe contraste algum, pelo contrário, há uma
relação direta que poderá se transformar na salvação do mundo.
Portanto,
as universidades e instituições de pesquisas em geral precisam agir
rapidamente na elaboração de pacotes científicos com vistas a combater
os resultados caóticos da falta de conscientização humana. Nada melhor
do que a ciência para direcionar formas práticas de amenizarmos a
“ferida” que tomou conta do nosso Planeta Azul.